COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA: COMO TORNAR O CONHECIMENTO MAIS ACESSÍVEL
- Vuka Comunicação e Serviços
- 18 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 19 de fev.

A comunicação científica desempenha um papel fundamental na disseminação do conhecimento, influenciando decisões individuais e políticas públicas. No entanto, a maioria das publicações científicas moçambicanas permanece restrita a ambientes académicos, não alcançando o público em geral, pois, falta uma abordagem mais dinâmica, que utilize formatos acessíveis e envolventes, como infografias, vídeos curtos e podcasts, que são populares nas redes sociais.
É preciso um conjunto de habilidades
Um dos desafios do sector está também relacionado à escassez de recursos e capacitação das equipas, pois, a criação de materiais informativos exige não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades em storytelling, design e gestão de medias digitais que podem facilitar a produção de conteúdo científico acessível e infelizmente, muitas instituições académicas e centros de pesquisa carecem de equipas especializadas para essa tarefa, tornando a disseminação científica um desafio ainda maior.
O crescente uso de smartphones e o acesso à internet abrem portas para a disseminação de informação científica em formatos mais atractivos. Em Moçambique, embora ainda haja muitos desafios relacionados ao acesso à internet, campanhas sobre saúde pública por exemplo, podem ser amplificadas através do Facebook, Linkedin, WhatsApp e TikTok, onde influenciadores digitais podem actuar como disseminadores de informações verificadas e baseadas em evidências. Adicionalmente, iniciativas como a utilização de mensagens de áudio em línguas locais pelo WhatsApp têm demonstrado ser um método eficaz de propagação de informação confiável.
Não podemos ignorar a comunicação tradicional
A televisão e o rádio continuam sendo as principais fontes de informação para grande parte da população, especialmente nas zonas rurais, portanto, estabelecer colaborações com jornalistas e profissionais da media pode garantir uma cobertura mais ampla e acessível de temas científicos e programas radiofónicos interactivos sobre saúde e ciência, por exemplo, podem aumentar o engajamento do público e criar um canal directo de comunicação entre especialistas e a comunidade.
E que tal trabalhar com uma agência?
Para ampliar ainda mais o impacto da comunicação científica, contar com uma agência de comunicação pode ser uma estratégia essencial. Na Vuka, possuímos expertise em tradução de conteúdo técnico para formatos acessíveis, desenvolvimento de campanhas de divulgação, gestão de medias sociais, oferecemos clipping e agendamento mediático. Estes últimos serviços, garantem que pesquisadores e instituições tenham visibilidade nos meios de comunicação, maximizando o impacto das suas pesquisas e levando "o seu" conhecimento para todo os "públicos".
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